Hoje escreverei sobre 2 temas da actualidade do ciclismo: o regresso de Armstrong na Astana e inevitavelmente os mundiais.
Armstrong na Astana / Contador a pensar sair - esta deve ser das escolhas mais difíceis que qualquer manager já teve de fazer. Por um lado, e como já foi admitido pelo próprio governo do Cazaquistão, um importante objectivo da equipa é a promoção do país a nível internacional o que faz com que assinar Lance Armstrong seja um opção totalmente acertada. Contudo, é muito discutível a viabilidade desta opção no longo prazo. Sabemos que Contador é ou vai-se tornar no melhor ciclista do mundo em provas de 3 semanas, constituindo um valor seguro que todas as equipas quereriam ter. Apesar disto, a Astana é um equipa ligeiramente diferente de todas as outras precisamente devido ao seu orçamento. Ou seja, a Astana poderá justificar esta opção com um política de curto prazo tendo em conta que tem capacidades quase ilimitadas de construir grandes equipas ano após ano.
P. S. Escrevi isto supondo que a Astana terá de fazer uma escolha entre Contador e Armstrong, o que ainda não se sabe se é verdade.
Mundiais de contra relógio sub 23 (balanço) - ao observarmos as classificação desta prova apercebemo-nos do grande resultado que fez o português Rui Costa. Um lugar no top 10 nesta categoria é um excelente presságio para o futuro ainda para mais se for considerado que o ciclista do Benfica competiu no Tour de l'Avenir (no qual foi 2º) não muitas semanas antes deste contra relógio. Adriano Malori sagrou-se o campeão do mundo gastando 41m 36s para percorrer os cerca de 33.5 km do traçado. A medalha de prata foi para o alemão Patrick Gretsch com mais 50s que o italiano enquanto o último lugar do pódio foi ocupado pelo australiano Cameron Meyer a 1m 5s. Costa gastou mais 1m e 27s que Malori ficando a parcos 22s do pódio.
De referir ainda que Adriano Malori já tinha boas referência no que toca aos cronos: em 2006 e 2007 foi campeão italiano de juniores e sub 23 respectivamente.
Armstrong na Astana / Contador a pensar sair - esta deve ser das escolhas mais difíceis que qualquer manager já teve de fazer. Por um lado, e como já foi admitido pelo próprio governo do Cazaquistão, um importante objectivo da equipa é a promoção do país a nível internacional o que faz com que assinar Lance Armstrong seja um opção totalmente acertada. Contudo, é muito discutível a viabilidade desta opção no longo prazo. Sabemos que Contador é ou vai-se tornar no melhor ciclista do mundo em provas de 3 semanas, constituindo um valor seguro que todas as equipas quereriam ter. Apesar disto, a Astana é um equipa ligeiramente diferente de todas as outras precisamente devido ao seu orçamento. Ou seja, a Astana poderá justificar esta opção com um política de curto prazo tendo em conta que tem capacidades quase ilimitadas de construir grandes equipas ano após ano.
P. S. Escrevi isto supondo que a Astana terá de fazer uma escolha entre Contador e Armstrong, o que ainda não se sabe se é verdade.
Mundiais de contra relógio sub 23 (balanço) - ao observarmos as classificação desta prova apercebemo-nos do grande resultado que fez o português Rui Costa. Um lugar no top 10 nesta categoria é um excelente presságio para o futuro ainda para mais se for considerado que o ciclista do Benfica competiu no Tour de l'Avenir (no qual foi 2º) não muitas semanas antes deste contra relógio. Adriano Malori sagrou-se o campeão do mundo gastando 41m 36s para percorrer os cerca de 33.5 km do traçado. A medalha de prata foi para o alemão Patrick Gretsch com mais 50s que o italiano enquanto o último lugar do pódio foi ocupado pelo australiano Cameron Meyer a 1m 5s. Costa gastou mais 1m e 27s que Malori ficando a parcos 22s do pódio.
De referir ainda que Adriano Malori já tinha boas referência no que toca aos cronos: em 2006 e 2007 foi campeão italiano de juniores e sub 23 respectivamente.
Um comentário:
Rui Costa melhora o 8º lugar no contra relógio e faz 5º na estrada.
Parabéns ao nosso compatriota.
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