É complicado escrever hoje sem ser sobre o ciclista do Benfica que tão bem representou a nossa selecção nos campeonatos do mundo de sub 23 tanto em estrada como no contra relógio.
Depois do bom 8º lugar que obteve no crono, ficou apenas a 2 lugares do pódio na prova em linha, manifestando-se desapontado por ter atacado demasiado tarde.
Estas prestações já motivaram o interesse de várias formações de relevo do ciclismo internacional, entre as quais a Caisse D'Epargne que admitiu mesmo ter observado o ciclista português durante estes mundiais. Ora, tal publicidade é óptima para o ciclista português, sobretudo para estes novos ciclistas da geração de Rui Costa que, por arrasto, são igualmente alvos de atenção internacional.
Como eu já referi em texto passados, sinto-me desagrado por apenas termos 2 ciclistas a competir em equipas de maior relevo internacionalmente e por não termos qualquer equipa a representar as cores nacionais nas maiores provas do calendário. Por este motivo estas brilhantes prestações dos corredores protugueses deixam-me duplamente agradado porque fornecem ao nosso ciclismo algum mediatismo sempre necessário para que algo se torne popular e atractivo.
Este ano foi muito positivo para o ciclismo português que obteve várias conquistas importantes dentro de portas e fora delas conseguindo-se também alhear da publicidade negativa proporcionada pelo doping. A vitória na Taça das Nações, esta boa prestação nos mundiais, a vitória da equipa de Paulinho na Vuelta, a vitória de uma equipa portuguesa na Volta a Portugal, tudo isto constituem pequenos acontecimentos que quando juntos fazem com que seja possível apresentar uma excelente montra do ciclismo português.
Depois do bom 8º lugar que obteve no crono, ficou apenas a 2 lugares do pódio na prova em linha, manifestando-se desapontado por ter atacado demasiado tarde.
Estas prestações já motivaram o interesse de várias formações de relevo do ciclismo internacional, entre as quais a Caisse D'Epargne que admitiu mesmo ter observado o ciclista português durante estes mundiais. Ora, tal publicidade é óptima para o ciclista português, sobretudo para estes novos ciclistas da geração de Rui Costa que, por arrasto, são igualmente alvos de atenção internacional.
Como eu já referi em texto passados, sinto-me desagrado por apenas termos 2 ciclistas a competir em equipas de maior relevo internacionalmente e por não termos qualquer equipa a representar as cores nacionais nas maiores provas do calendário. Por este motivo estas brilhantes prestações dos corredores protugueses deixam-me duplamente agradado porque fornecem ao nosso ciclismo algum mediatismo sempre necessário para que algo se torne popular e atractivo.
Este ano foi muito positivo para o ciclismo português que obteve várias conquistas importantes dentro de portas e fora delas conseguindo-se também alhear da publicidade negativa proporcionada pelo doping. A vitória na Taça das Nações, esta boa prestação nos mundiais, a vitória da equipa de Paulinho na Vuelta, a vitória de uma equipa portuguesa na Volta a Portugal, tudo isto constituem pequenos acontecimentos que quando juntos fazem com que seja possível apresentar uma excelente montra do ciclismo português.
Um comentário:
Concordo plenamente com o texto, quanto ao Rui esperemos que nos dê grandes alegrias no futuro, estou com grandes esperanças.
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