Para aqueles que acham este tema uma seca não se assustem com o título. Este texto vai ser uma espécie de "economia aplicada ao ciclismo" que como irão ver é um tema muito pertinente nesta altura.
Ora bem como todos sabemos esta crise económica global é das maiores da última década e consequentemente, das que mais consequências nefastas tem produzido. Já assistimos à ruptura de bancos, seguradoras, entre outras instituições. Felizmente para nós e pelas notícias provenientes do BCE temos a ideia que as instituições financeiras europeias, apesar de igualmente abaladas, continuam com condições de resistir a estas ameaças.
É exactamente neste ponto que entra o ciclismo. Se olharmos atentamente muitos dos patrocinadores das principais equipas do pelotão são instituições financeiras: AG2R, Caisse D'Epargne, Cofidis, Credit Agricole, Rabobank, CSC Saxo Bank, são alguns exemplos. Se estas rupturas nos EUA se estendem à Europa a continuidade de muitas destas equipas pode ser posta em causa o que seria muito mau para o ciclismo já que são equipas do top, necessárias para manter a competitividade que tem pautado este desporto ao longo dos anos.
Também não nos devemos esquecer que esta crise vai provocar uma diminuição no consumo das famílias que vai também afectar negativamente todas as outras empresas que poderão ver os seus lucros reduzidos o que poderá fazer com que esfrie o seu investimento no ciclismo ou mesmo que ele deixe de existir.
Por fim queria aqui deixar um pedido de desculpas a todos os economistas esta crise é consequência de muitos outros complexos factores que eu não referi. Fiquei-me pelo básico, talvez por querer focar-me mais no ciclismo, talvez por não saber mais, mas o único sentimento que extraio daqui é preocupação. A economia e o ciclismo são indissociaveis. E a economia está mal...
Ora bem como todos sabemos esta crise económica global é das maiores da última década e consequentemente, das que mais consequências nefastas tem produzido. Já assistimos à ruptura de bancos, seguradoras, entre outras instituições. Felizmente para nós e pelas notícias provenientes do BCE temos a ideia que as instituições financeiras europeias, apesar de igualmente abaladas, continuam com condições de resistir a estas ameaças.
É exactamente neste ponto que entra o ciclismo. Se olharmos atentamente muitos dos patrocinadores das principais equipas do pelotão são instituições financeiras: AG2R, Caisse D'Epargne, Cofidis, Credit Agricole, Rabobank, CSC Saxo Bank, são alguns exemplos. Se estas rupturas nos EUA se estendem à Europa a continuidade de muitas destas equipas pode ser posta em causa o que seria muito mau para o ciclismo já que são equipas do top, necessárias para manter a competitividade que tem pautado este desporto ao longo dos anos.
Também não nos devemos esquecer que esta crise vai provocar uma diminuição no consumo das famílias que vai também afectar negativamente todas as outras empresas que poderão ver os seus lucros reduzidos o que poderá fazer com que esfrie o seu investimento no ciclismo ou mesmo que ele deixe de existir.
Por fim queria aqui deixar um pedido de desculpas a todos os economistas esta crise é consequência de muitos outros complexos factores que eu não referi. Fiquei-me pelo básico, talvez por querer focar-me mais no ciclismo, talvez por não saber mais, mas o único sentimento que extraio daqui é preocupação. A economia e o ciclismo são indissociaveis. E a economia está mal...
Um comentário:
Ola,
Não tinha pensado nestas consequências mas tem toda a razão... não há duvida que quando a crise chega a publicidade é a 1ª a sofrer cortes
Boas pedaladas
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