Depois de uma etapa que já decidiu o vencedor da prova, penso que é adequado fazer uma análise do que poderão fazer os principais candidatos ao 2º lugar.
Levi Leipheimer - seria o vencedor da Vuelta se Contador não estivesse presente, e seria o seu principal adversário se tivesse liberdade para isso. É quem está em melhor posição para terminar na 2ª posição nesta Volta a Espanha e, caso não tenha de trabalhar muito para Alberto Contador, subirá à segunda posição do pódio. Ainda falta um contra relógio em montanha no qual Leipheimer irá, se não conseguir vencer, não perder muito para quem o fizer.
Carlos Sastre - terminará na posição em que teria terminado a Volta a França se tivesse tido concorrência forte. Não creio que consiga chegar ao 2º lugar e a questão principal é saber se ficará no pódio. Na minha opinião, também não o vejo a superar Valverde no final das três semanas já que o murciano parece muito mais capaz que ele na alta montanha. Ainda pior para Sastre, é não ter aqui quem o levou montanhas acima no Tour: Frank e Andy Schleck.
Ezequiel Mosquera - é um ciclista muito regular mas que não consegue fazer diferenças na alta montanha. O facto do último contra relógio ser em subida beneficia-o bastante mas o seu resultado final não irá diferir muito do do ano transacto. O facto de não ter equipa constitui também uma limitação importante à classificação deste ciclista.
Joaquin Rodriguez - entrará na luta pelos lugares imediatamente a seguir ao pódio se não for forçado a trabalhar em demasia para Alejandro Valverde. Na etapa de hoje mostrou-se melhor que Mosquera e que Carlos Sastre o que poderá indicar que se vai intrometer na luta pela 4ª posição. Vamos ver se é desta que consegue um lugar de destaque numa competição de três semanas.
Robert Gesink - último ciclista que ainda mantém aspirações de chegar ao pódio. Contudo, apesar de em matéria de tempo ainda ser um objectivo legítimo, é muito complicado conseguir bater-se com os corredores à sua sua, muito mais experientes. Creio que a 7ª posição lhe assenta bem e constitui uma amostra do enorme potencial deste ciclista.
Levi Leipheimer - seria o vencedor da Vuelta se Contador não estivesse presente, e seria o seu principal adversário se tivesse liberdade para isso. É quem está em melhor posição para terminar na 2ª posição nesta Volta a Espanha e, caso não tenha de trabalhar muito para Alberto Contador, subirá à segunda posição do pódio. Ainda falta um contra relógio em montanha no qual Leipheimer irá, se não conseguir vencer, não perder muito para quem o fizer.
Carlos Sastre - terminará na posição em que teria terminado a Volta a França se tivesse tido concorrência forte. Não creio que consiga chegar ao 2º lugar e a questão principal é saber se ficará no pódio. Na minha opinião, também não o vejo a superar Valverde no final das três semanas já que o murciano parece muito mais capaz que ele na alta montanha. Ainda pior para Sastre, é não ter aqui quem o levou montanhas acima no Tour: Frank e Andy Schleck.
Ezequiel Mosquera - é um ciclista muito regular mas que não consegue fazer diferenças na alta montanha. O facto do último contra relógio ser em subida beneficia-o bastante mas o seu resultado final não irá diferir muito do do ano transacto. O facto de não ter equipa constitui também uma limitação importante à classificação deste ciclista.
Joaquin Rodriguez - entrará na luta pelos lugares imediatamente a seguir ao pódio se não for forçado a trabalhar em demasia para Alejandro Valverde. Na etapa de hoje mostrou-se melhor que Mosquera e que Carlos Sastre o que poderá indicar que se vai intrometer na luta pela 4ª posição. Vamos ver se é desta que consegue um lugar de destaque numa competição de três semanas.
Robert Gesink - último ciclista que ainda mantém aspirações de chegar ao pódio. Contudo, apesar de em matéria de tempo ainda ser um objectivo legítimo, é muito complicado conseguir bater-se com os corredores à sua sua, muito mais experientes. Creio que a 7ª posição lhe assenta bem e constitui uma amostra do enorme potencial deste ciclista.
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