sábado, fevereiro 2

Astana e High Road fora do Giro de Itália

A RCS Sport, organização responsável pelo Giro de Itália anunciou as equipas convidadas para esta prova. O maior destaque vai para ausência da Astana e da High Road que num passado recente estiveram relacionadas com casos de dopping. A Bouygues Telecom e a Crédit Agricole também são outras duas equipas do Pro Tour que não estarão presentes. A RCS Sport não respeitou assim o pedido da UCI que insistia no convite de todas as equipas do Pro Tour. Atenção ainda para a falta de Stefano Garzelli ex-vencedor do Giro e Luca Paolini, ambos da equipa italiana de nível Continental ACQUA SAPONE - CAFFE MOKAMBO que também não foi convidada. De louvar que todos os ciclistas das 21 equipas convidadas adoptaram a nova “arma” da UCI contra o dopping, o passaporte biológico. O Giro de Itália começa no dia 10 de Maio em Palermo e conta com 21 etapas e 2 dias de repouso pelo meio.


As equipas convidadas são as seguintes:

Itália: Lampre, Liquigas, Tinkoff Credit System.

França: AG2R-La Mondiale, Cofidis e Française des Jeux.

Espanha: Caisse d'Epargne, Euskaltel Euskadi e Saunier Duval-Scott.

Bélgica: Quick Step e Silence-Lotto.

Irlanda: CSF Group-Navigare e Lpr Brakes.

Venezuela: Diquigiovanni-Androni.

Inglaterra: Barloworld.

Alemanha: Gerolsteiner.

Suiça: NGC Medical-OTC.

Holanda: Rabobank.

Dinamarca: CSC.

Estados Unidos: Slipstream.

Sem nacionalidade: Team Milram.

Site com o perfil das etapas e ainda um vídeo de apresentação.

2 comentários:

Luis Ribeiro disse...

Estas são daquelas noticias que trazem coisas boas e mas, onde o justo paga pelo pecador e vice versa. É uma confusão em que o ciclismo só perde.

SempreNaRoda disse...

Concordo plenamente. Só deixar uma nota "o ciclismo só perde". Là isso é verdade: perde competitividade com esta medida, mas penso que a imagem de "desporto limpo" é mais importante. Por isso pode perder agora, mas no futuro espero que beneficie...e defendo as medidas que têm essa moral "onde o justo paga pelo pecador " porque infelizmente no estado do ciclismo actual penso que tem de ser assim...